A Câmara Municipal de Maceió abriu uma sessão extra na manhã desta segunda-feira (21), no auditório de uma faculdade particular, em Cruz das Almas, onde funciona provisoriamente, para debater sobre deficiência física, com foco para a Síndrome de Down.
Na ocasião, o professor Dr. Carlos Guilherme da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), destacou a implantação do primeiro laboratório de citogenética de Alagoas, locado na Uncisal, e que vai possibilitar a realização dos cariótipos, que antes eram enviados a laboratórios de outros estados.
O professor falou do projeto ‘Um olhar especial’, que é desenvolvido por alunos e professores da Ufal. Ele apresentou números dizendo que o projeto atendeu 56 pacientes em 177 consultas ambulatoriais, em dois anos de atividades.
Na sessão, esteve presente a presidente do Conselho Nacional do Direito da Pessoa com Deficiência, do ministério da Justiça, Maria do Carmo Tourinho. “As pessoas com deficiência não estão mais escondidas, elas estão nas ruas, ocupando aos poucos seu espaço”, falou.
“Hoje a pessoa com deficiência vive bem melhor do que antigamente, principalmente com os trabalhos desenvolvidos por ONGs e pessoas engajadas em movimentos”, declarou. Ela destacou, sobretudo, o estatuto da pessoa com deficiência, mas disse que precisa continuar lutando para avançar ainda mais no tocante ao trabalho de inclusão dessas pessoas portadoras da síndrome.
A presidente da Família Alagoana Down, Valquíria Lúcio, ressaltou um trabalho de campanha, que segundo ela, precisa ser intensificado, sobre os procedimentos adotados em famílias nas quais nasceu um bebê portador de Down.
A vereadora Tereza Nelma elogiou o prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP), por ter assinado e publicado no Diário Oficial do Município, sobre a lei que cria o dia municipal da síndrome de Down.
“Queria aproveitar a oportunidade para chamar a sociedade para se engajar nesse movimento que traz benefícios quando dão visibilidade às pessoas com deficiência, fazemos um bem muito grande em discutir pela primeira vez na Câmara a inclusão, principalmente por saber que o deficiente está na escola, no trabalho, em todos os setores da sociedade”, disse.
Na ocasião, o professor Dr. Carlos Guilherme da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), destacou a implantação do primeiro laboratório de citogenética de Alagoas, locado na Uncisal, e que vai possibilitar a realização dos cariótipos, que antes eram enviados a laboratórios de outros estados.
O professor falou do projeto ‘Um olhar especial’, que é desenvolvido por alunos e professores da Ufal. Ele apresentou números dizendo que o projeto atendeu 56 pacientes em 177 consultas ambulatoriais, em dois anos de atividades.
Na sessão, esteve presente a presidente do Conselho Nacional do Direito da Pessoa com Deficiência, do ministério da Justiça, Maria do Carmo Tourinho. “As pessoas com deficiência não estão mais escondidas, elas estão nas ruas, ocupando aos poucos seu espaço”, falou.
“Hoje a pessoa com deficiência vive bem melhor do que antigamente, principalmente com os trabalhos desenvolvidos por ONGs e pessoas engajadas em movimentos”, declarou. Ela destacou, sobretudo, o estatuto da pessoa com deficiência, mas disse que precisa continuar lutando para avançar ainda mais no tocante ao trabalho de inclusão dessas pessoas portadoras da síndrome.
A presidente da Família Alagoana Down, Valquíria Lúcio, ressaltou um trabalho de campanha, que segundo ela, precisa ser intensificado, sobre os procedimentos adotados em famílias nas quais nasceu um bebê portador de Down.
A vereadora Tereza Nelma elogiou o prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP), por ter assinado e publicado no Diário Oficial do Município, sobre a lei que cria o dia municipal da síndrome de Down.
“Queria aproveitar a oportunidade para chamar a sociedade para se engajar nesse movimento que traz benefícios quando dão visibilidade às pessoas com deficiência, fazemos um bem muito grande em discutir pela primeira vez na Câmara a inclusão, principalmente por saber que o deficiente está na escola, no trabalho, em todos os setores da sociedade”, disse.
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