existir

A EXISTIR surgiu em meados de 2002, por iniciativa de um grupo de pais de crianças com Síndrome de Down, com o propósito de constituir uma entidade privada, sem fins lucrativos, que apoiasse crianças portadoras de necessidades especiais, em especial a Síndrome de Down. Fundamos a Entidade em fins de 2004, com o seu registro em 25.01.2005, tendo por objetivo um projeto diferenciado, ou seja, trabalho em grupos de crianças com Síndrome de Down a partir dos 2 anos de idade.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

1º Encontro Estadual de pais e responsaveis de pessoas com Sindrome Dwon.Realização: Assembléia Legislativa do Estado do Ceará Promoção: Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down – EXISTIR, UNIVERSODWON, MPcD, PRODWON. Data: 07 de novembro de 2011 Hora: 09 horas Local: Assembléia Legislativa do Estado do Ceará Auditórios 1 e 3 Av. Desembargador Moreira, 2.807 – Fortaleza-CE Informações Adicionais: Email: bethrose@al.ce.gov.br Telefones: (085) 3277-2741 – 9981-0048 – 9603-8888

1º Encontro Estadual de pais e responsaveis de pessoas com Sindrome Dwon.

No dia 07 de novembro, a Comissão da Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa realizou o I Encontro de Pais e Responsáveis por Pessoas com Síndrome de Down. Reuniu pais e responsáveis de pessoas com Síndrome Down, onde buscamos a integração dos mesmos no interesse comum, bem como mostrar suas experiências, dificuldades e aprendizados, neste 1º ENCONTRO seus integrantes deliberaram sobre diversos assuntos: A presidente da Comissão da Infância e Adolescência, deputada Bethrose (PRP), defendeu a educação como principal bandeira para as crianças com Síndrome de Down. Para a parlamentar, essas crianças devem frequentar escolas regulares, e as secretarias de Educação devem realizar um “chamado público” para que os pais matriculem os filhos.
Valdester Cavalcante, cirurgião-cardiopediatra e diretor do Instituto do Coração da Criança e do Adolescente, que atua no Hospital do Coração de Messejana, metade das crianças com Síndrome de Down sofre de cardiopatia congênita – anormalidade na estrutura ou função do coração, que surge nas primeiras oito semanas de gestação quando se forma o coração do bebê. O período da tarde foi reservado aos Trabalhos em Grupo, só com pais (quarenta e dois) e responsáveis, a mesa de honra foi presidida por LIVIA (síndrome Dwon. Relatos da situação das entidades do Estado, a preocupação com o mercado de trabalho, e a profissionalização das pessoas com Síndrome de Down, a identificação dos fatores que dificultam esta profissionalização, a comunicação da escola com os familiares, a interação escola-familia, a falta de informação e capacitação da unidade escolar e seus profissionais no trabalho com a inclusão, a falta de adaptação curricular para um melhor aproveitamento dos/a alunas com Síndrome de Down, o pouco contato da escola com os familiares. Outra questão foi Criar um protocolo de intenções que defina ações de apoio às pessoas com Síndrome de Down no Ceará, e a possibilidade de se realizar um 2º encontro nos meses de março ou abril de 2012.Promoção: Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down – EXISTIR, UNIVERSODWON, MPcD, PRODWON. Representando a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down Domingos Timbó vice-presidente da região nordeste da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down.

domingo, 2 de outubro de 2011

Dilma lança plano inédito para deficientes

Investimento do governo pode chegar a R$ 10 bilhões até 2014; programa deve ser apresentado nos próximos dias ,Medidas avaliadas pela presidente incluem intervenções em educação, trabalho, moradia e emprego



NATUZA NERY

JOHANNA NUBLAT

DE BRASÍLIA



O governo prepara um programa, com investimento que pode chegar a R$ 10 bilhões até 2014, para as pessoas com deficiência. O plano traz projetos de saúde, educação, inclusão ao mercado de trabalho e acessibilidade. Uma segunda versão do plano, com menor número de ações, estima gasto de R$ 7 bilhões. A presidente Dilma Rousseff deve se reunir hoje com sua equipe para conhecer a proposta e bater o martelo. O lançamento vai ocorrer nos próximos dias. Na área de educação, a previsão é reservar para pessoas com deficiência 5% de vagas nos cursos do Pronatec -lançado em abril, que prevê 8 milhões de vagas em cursos técnicos até 2014.

Segundo o Censo 2000, 14,5% da população apresenta algum tipo de incapacidade ou deficiência. Em parceria com Estados e municípios, o plano prevê a entrega de mais de mil veículos escolares adaptados nos próximos três anos. Para o mercado de trabalho, a ideia é criar um banco nacional de profissionais, espécie de agência virtual de empregos. O portal na internet será lançado em 2012.

Pessoas com deficiência terão, conforme o texto preliminar obtido pela  Folha, facilidades e garantia de acessibilidade no Minha Casa, Minha Vida.

Devem ser distribuídos milhares de kits de adaptação para moradias já construídas, como maçanetas especiais e campainhas para surdos. Detalhes

foram mantidos em sigilo nos últimos meses. O projeto é a nova "menina dos olhos" de Dilma e da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil). Em número de ações, ele supera o Brasil Sem Miséria, bandeira de Dilma para erradicar a pobreza extrema.

INCLUSÃO

O plano prevê a implantação das "casas inclusivas", moradias para deficientes que necessitem de apoio profissional. Ampliará, ainda, o total de centros de referência e serviços de reabilitação.

Inicialmente não está na proposta a redução de imposto para a compra de equipamentos importados, como cadeira de rodas. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) vai apresentar um projeto de lei contemplando essa demanda.

Presidente da comissão que trata do assunto e pai de uma menina com síndrome de Down, ele é um dos envolvidos no plano, ao lado de Mara Gabrilli (PSDB-SP), primeira deputada federal tetraplégica.