existir

A EXISTIR surgiu em meados de 2002, por iniciativa de um grupo de pais de crianças com Síndrome de Down, com o propósito de constituir uma entidade privada, sem fins lucrativos, que apoiasse crianças portadoras de necessidades especiais, em especial a Síndrome de Down. Fundamos a Entidade em fins de 2004, com o seu registro em 25.01.2005, tendo por objetivo um projeto diferenciado, ou seja, trabalho em grupos de crianças com Síndrome de Down a partir dos 2 anos de idade.

domingo, 15 de dezembro de 2013

EXISTIR, agradece a todos vocês que fazem a loja LUIS GONZAGA 144.



Aproveitamos este momento para dizer que neste Planeta desigual, é possível avançar nos interesses dos diferentes e, sobretudo, dos excluídos, quando se tem parceiros como vocês que e de grande significado na vida da nossa Associação e têm nos dado uma contribuição expressiva para a existência da EXISTIR, agradecer a todos vocês que fazem  “À D.G.A.D.U. LUIS GONZAGA 144 - JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DO CEARÁ, na pessoa do Gr:. Ven:. M: Ernandes Policarpo, ao apoio a esta causa, e que o G.A.D.U. ILUMINE TODOS VCS.

Associação ajuda pessoas com Síndrome de Down

O medo e a preocupação iniciais ao descobrir que a filha nascera com Síndrome de Down, deram lugar ao amor e à vontade de transformar a mentalidade da sociedade. Foi isso que aconteceu com Sâmila Monna Lisa Silva Barbosa. Apesar de ter feito todos os exames comuns durante a gestação, os pais não sabiam que Isabela Maria Barbosa nasceria com a síndrome, decorrente da presença de uma cópia extra do cromossomo 21 no material genético do afetado.
A mãe criou a Associação Olhar Down – Amor sem limites, que atualmente possui 16 membros. “A partir daí eu busquei forças para conhecer mais pessoas. Estudei bastante, fui ao Rio de Janeiro onde tive contato com membros do movimento Down. Tive contato com um palestrante com síndrome de down que hoje faz palestras pelo mundo, que é ator e judoca. Voltei para Barbacena com o intuito de conhecer pessoas e unir forças. Em maio fiz uma palestra nas Escolas Salesianas e a partir daí fiz um cadastro com essas mães. Convidei essas mães e elas se uniram a mim, surgido assim a Olhar Down”, contou a fundadora e atual presidente da associação.
A Associação preparou uma programação para o fim de semana. Nesta sexta-feira (22), às 19h, no Anfiteatro da Uemg, Sâmila ministra uma palestra sobre a Síndrome de Down, acompanhada pelos membros mirins Ernando Júnior e Débora Loures. Às 20h, na Praça de Alimentação do Plaza Shopping, haverá apresentação de Dudu do Cavaco, membro do projeto Mano Down de Belo Horizonte.
Sábado (23), a partir das 15h, será na sala de cinema do Plaza Shopping com contação de histórias feita por Marcileia Oliveira. Uma missa em ação de graças encerra a programação, domingo (24), às 10h, na Capela de Nossa Senhora Aparecida que fica próxima ao Colégio Amilcar Savassi.
O contato com a Associação pode ser feito pelas redes sociais, através da página www.facebook.com/OlharDownAmorSemLimites, pelo email olhardown@gmail.com ou pelo telefone 3332-9963.

 http://www.barbacenaonline.com.br/noticias.php?c=12156&inf=11

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

'Quero abraçar a causa da síndrome de Down', diz Miss Brasil 2013

Jakelyne de Oliveira escolheu a causa devido à irmã que tem a síndrome. Jovem quer mostrar as dificuldades das pessoas com a síndrome.

 

Três dias após ter sido eleita Miss Brasil, a mato-grossense Jakelyne de Oliveira já decidiu qual causa social vai abraçar em seu ano com o título: a síndrome de Down. O assunto é muito próximo a Jakelyne, que tem uma irmã com a síndrome, Geovanna Cristina de Oliveira Matos, de 5 anos. “Quero expandir para a sociedade perceber que independentemente da síndrome, são pessoas que merecem todo o amor e carinho”, declarou a miss ao G1.
Jakelyne de Oliveira é natural de Rondonópolis, município localizado a 218 km de Cuiabá, e conquistou o título nacional no sábado passado (28), em Belo Horizonte. Ela pretende começar seu trabalho pela causa o mais rapidamente possível para mostrar as dificuldades pelas quais crianças com síndrome de Down passam e ressaltar a importância de capacitar pessoas para lidar com os portadores. “A Geovanna é uma princesa linda. Essa é uma causa que me toca e eu quero abraçar. Já que eu não pude estar com ela durante o concurso, quero levantar essa causa em homenagem e divulgar onde eu for”, enfatizou.


A mãe, Silvia de Oliveira, relata que a escolha de Jakelyne em falar sobre a síndrome é devido à proximidade com a causa e pelo amor que ela tem pela irmã. As duas são muito ligadas porque Jakelyne cuidou da irmã por dois anos e meio para a mãe poder trabalhar. “A Jakelyne fez essa escolha do coração. Ela quer ajudar essa causa, explorar esse mundo até mesmo para ela entender melhor”, afirmou. “Ela já me disse que o que ela sente pela Geovanna não é amor de irmã, é algo mais, é inexplicável”, contou Silvia.
O namorado de Jakelyne, Tony Marques, confirmou que as irmãs são muito próximas. “Quando a gente viaja, a primeira pessoa que a Jakelyne quer ver na volta é a irmã”, afirmou. “No concurso de Miss Mato Grosso, a Geovanna gritava, torcia pela irmã na plateia. Ela ficou muito feliz com o título”, contou. Ao receber a notícia de que Jakelyne foi eleita Miss Brasil, Geovanna abraçou e beijou o jornal com a foto da irmã.


A mãe, Silvia de Oliveira, relata que a escolha de Jakelyne em falar sobre a síndrome é devido à proximidade com a causa e pelo amor que ela tem pela irmã. As duas são muito ligadas porque Jakelyne cuidou da irmã por dois anos e meio para a mãe poder trabalhar. “A Jakelyne fez essa escolha do coração. Ela quer ajudar essa causa, explorar esse mundo até mesmo para ela entender melhor”, afirmou. “Ela já me disse que o que ela sente pela Geovanna não é amor de irmã, é algo mais, é inexplicável”, contou Silvia.
O namorado de Jakelyne, Tony Marques, confirmou que as irmãs são muito próximas. “Quando a gente viaja, a primeira pessoa que a Jakelyne quer ver na volta é a irmã”, afirmou. “No concurso de Miss Mato Grosso, a Geovanna gritava, torcia pela irmã na plateia. Ela ficou muito feliz com o título”, contou. Ao receber a notícia de que Jakelyne foi eleita Miss Brasil, Geovanna abraçou e beijou o jornal com a foto da irmã.


Silvia de Oliveira relata que a filha ficou surpresa por ter que morar longe de casa e com a possibilidade de mudar de país, caso ganhe o Miss Universo. “A princípio ela assustou, menina nascida e criada aqui em Rondonópolis, já saiu algumas vezes, mas nunca morou fora”, explicou. A mãe se diz dividida entre a felicidade de ver a vitória da filha e a distância que isso vai gerar. “Estou feliz e ao mesmo tempo receosa pela distância, mas vou tentar conciliar as coisas”, afirmou. Segundo a mãe, a partir de agora Jakelyne terá alguns dias de folga por mês. No restante do tempo, vai cumprir a agenda de Miss.
A família espera poder acompanhar Jakelyne durante o Miss Universo para dar apoio. Durante o concurso em Belo Horizonte, apenas a mãe, uma tia, o namorado e um casal de amigos, estavam na plateia. Poucas pessoas comparado às outras candidatas, que chegaram a levar caravanas, mas o suficiente para dar mais segurança à mato-grossense. “Vamos tentar acompanhar porque sabemos que esse apoio é importante e dá mais segurança para ela durante o desfile”, afirmou.
Jakelyne de Oliveira tem apenas 20 anos e não planejava ser Miss, mas em 2012 ela trancou a faculdade de engenharia agrícola e ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para participar dos concursos. Desde então não perdeu nenhum concurso e já ganhou cinco títulos.

 http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/10/quero-abracar-causa-da-sindrome-de-down-diz-miss-brasil-2013.html

Escola oferece aulas de bateria para alunos com Síndrome de Down

Escola oferece aulas de bateria para alunos com Síndrome de Down

 

Quem diria que o estrondo e a agitação de baquetas pudessem acalmar bateristas? Calma é apenas um dos efeitos percebidos pela aposentada Neide Buhamra em seu filho, Davi, que pratica o instrumento percussão. “Ele está mais concentrado e até mais obediente”.

Davi Buhamra tem 26 anos e é portador da Síndrome de Down. Depois de passar por aulas de flauta e violão, pediu à mãe para aprender bateria, há dois anos. Logo, Neide começou uma peregrinação por escolas de música de Fortaleza, tendo dificuldades para matricular Davi. “Ele não era alfabetizado e todas as casas trabalhavam com aulas teóricas, utilizando livros”, conta.

Persistindo com a filha Cecy Buhamra, 35, a aposentada chegou à Escola de Baterias Bateras Beat Fortaleza, franquia de uma rede internacional de ensino do instrumento. Graças ao Instituto Drummer, projeto da Escola que atende portadores da Síndrome de Down, Davi teve seu “sonho de infância” realizado. “Eles abraçaram meu irmão”, expressa Cecy.

O jovem treina com as baquetas duas vezes por semana, durante uma hora por dia. As aulas são individuais para que a bateria seja aproveitada ao máximo, de acordo com Giovani Giandini, professor do rapaz. O empenho de Davi já apresenta resultados. “Quando chegou, ele não falava muito. Hoje, a gente brinca na aula, ele é muito mais aberto”, conta o professor.

Autoconfiança

A irmã fala com orgulho das conquistas de Davi. “Ele está mais sociável, autoconfiante. Vemos ele mais feliz em casa e com amigos”. Sentado à bateria, Davi gosta de tocar louvores do padre Marcelo Rossi. Ultimamente, vem ensaiando a música “Rei Davi” para apresentá-la em um recital de baterias da Escola. “Estou muito tranquilo e muito alegre”, diz, ao ser perguntado se está ansioso para o show.
Saiba mais

A parceria de Rijarda Aristóteles, atual diretora da escola, com o italiano Giovani transformou o ensino do local. Além de ser a única em Fortaleza com ensino exclusivo de bateria, a Bateras Beat Fortaleza se tornou a primeira instituição musical do Estado a atender portadores de síndromes e deficiências.

Para receber crianças e jovens com deficiências, a escola usa a metodologia Batera Kids. “Já tentei várias técnicas. No começo, eu apenas falava com a criança. Hoje percebo que o toque é determinante, estou sempre tocando as mãos deles”, diz Giovani. Para Rijarda, a experiência tem sido de muito aprendizado. “Eles (alunos com deficiência) me ensinam muita coisa”.

Segundo Giovani, a escola já foi frequentada por alunos com hiperatividade, cegos e até com hemiparesia (metade do corpo paralisada).

Serviço

Escola de Bateria Bateras Beat Fortaleza
Onde: rua Joaquim Nabuco, 2326, Dionísio Torres
Informações: (85) 3081 8081

 http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2013/11/23/noticiasjornalcotidiano,3167472/escola-oferece-aulas-de-bateria-para-alunos-com-sindrome-de-down.shtml

Jovem com Síndrome de Down fala várias línguas, toca violino e impressiona o mundo

Emmanuel Joseph Bishop tem 16 anos, fala inglês, espanhol, francês e latim, e toca violino como poucos jovens da sua idade. Apesar de sofrer de Síndrome de Down, o talentoso rapaz já conseguiu impressionar o mundo com a sua história, que se tem espalhado pelas redes sociais.

Empenhado em mostrar que é um jovem igual a tantos outros, Emmanuel dá conferências um pouco por todo o mundo e procura servir de exemplo a tantas outras crianças que têm o mesmo problema. Nas suas apresentações, fala sobre a sua vida, as suas experiências e os seus interesses, como é o caso do desporto e da música.

O jovem precoce, que aprendeu a ler muito cedo e que começou a tocar violino com apenas 6 anos, foi educado em casa pelos pais, que nunca duvidaram das suas capacidades. Foi com esforço e perseverança que Emmanuel conseguiu mostrar ao mundo as suas capacidades, apesar de saber que, em muitos países, a lei permite o aborto no caso de os bebés sofrerem de Síndrome de Down.

 http://www.lux.iol.pt/internacionais/emmanuel-joseph-bishop-sindrome-de-down-violino-desporto-linguas-exemplo/1508934-4997.html