existir

A EXISTIR surgiu em meados de 2002, por iniciativa de um grupo de pais de crianças com Síndrome de Down, com o propósito de constituir uma entidade privada, sem fins lucrativos, que apoiasse crianças portadoras de necessidades especiais, em especial a Síndrome de Down. Fundamos a Entidade em fins de 2004, com o seu registro em 25.01.2005, tendo por objetivo um projeto diferenciado, ou seja, trabalho em grupos de crianças com Síndrome de Down a partir dos 2 anos de idade.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Inclusão Social: Cinco portadores da Sindrome de Down irão trabalhar na sede do MPPB

A partir de janeiro deste ano o Ministério Público do Estado da Paraíba pretende inovar, aplicando a meta que tem como alvo a inclusão social dentro das dependências da instituição. É que o procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, vai firmar convênios com a Fundação Centro Integrado de Apoio ao Deficiente (Funad) e com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), cujo objetivo é trazer aos prédios do MPPB pessoas portadoras de necessidades especiais.

Segundo informou Oswaldo Filho, cinco pessoas portadoras de necessidades especiais serão selecionadas para atuarem dentro da instituição ministerial. “Nó iremos selecionar cerca de cinco pessoas com deficiência, principalmente na questão da Síndrome de Down, que são pessoas que têm um carisma, uma alegria, uma coisa contagiante no desenvolver de suas vidas. Elas possuem uma sensibilidade enorme para a música, para as artes, para o trabalhos e vamos resgatar cinco pessoas num movimento de inclusão e de cidadania para que elas possam estar aqui, dentro do Ministério Pùblico. Serão cinco pessoas que irão nos lembrar que a inclusão é muito importante”, ressaltou o PGJ.



A assessoria do procurador-geral de Justiça, recebeu orientação no sentido de confeccionar os documentos para que os convênios possam ser firmados já em janeiro de 2011. As cinco pessoas que serão selecionadas, segundo informações do PGJ, irão trabalhar em alguns setores do MPPB, como a recepção, o ambiente de protocolo, o setor de Recursos Humanos, alguma diretoria, Corregedoria e na Secretaria-Geral. “Que elas possam desenvolver trabalhos simples, de encaminhamento, em que teremos ao lado pessoas que a gente sempre procura proteger como missão constitucional do Ministério Público”,enfatizou o procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro Filho

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