Jovem brasileiro com síndrome de Down sai da escola devido ao preconceito e descobre seu talento para a arte
Na cabeça de algumas pessoas, a síndrome de Down é uma condição que, inevitavelmente, está relacionada ao fracasso. Contudo, o brasiliense Lúcio Piantino, de 19 anos, é a prova viva de que isso está longe de ser verdade. Após sair da escola devido ao preconceito de colegas e professores, aos 13 anos, o garoto foi incentivado pela mãe, a escritora e artista plástica Lurdinha Danezy Piantino, a pintar. E foi na tinta e nas telas que descobriu seu verdadeiro talento e prazer.
O garoto já participou de mais de 10 exposições e tem chamado a atenção com sua encantadora arte. Com o auxílio de pinceladas certeiras ou do método dripping, no qual a tinta é aplicada em gotas na tela, Lúcio cria uma arte que lembra o concretismo, com geometria forte, noções de perspectiva e minimalismo, além das cores impactantes.
A genética artística de Lúcio é sólida: além da mãe, o pai e o avô são artistas plásticos. A atividade da pintura, que foi utilizada para preencher o tempo livre do garoto após a saída da escola, permitiu que ele explorasse traços e métodos, criando um estilo único. Nas exposições, as obras estão disponíveis para serem vistas e tocadas: a textura presente nas telas permite que deficientes visuais também apreciem a expressão de Lúcio.
O artista recentemente foi convidado para participar de uma exposição da Galleria Nazionale Dell’Umbria, na Itália e, em 2012, sua história foi contada no documentário “De arteiro a artista“, exibido no 5º Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência.
O garoto já participou de mais de 10 exposições e tem chamado a atenção com sua encantadora arte. Com o auxílio de pinceladas certeiras ou do método dripping, no qual a tinta é aplicada em gotas na tela, Lúcio cria uma arte que lembra o concretismo, com geometria forte, noções de perspectiva e minimalismo, além das cores impactantes.
A genética artística de Lúcio é sólida: além da mãe, o pai e o avô são artistas plásticos. A atividade da pintura, que foi utilizada para preencher o tempo livre do garoto após a saída da escola, permitiu que ele explorasse traços e métodos, criando um estilo único. Nas exposições, as obras estão disponíveis para serem vistas e tocadas: a textura presente nas telas permite que deficientes visuais também apreciem a expressão de Lúcio.
O artista recentemente foi convidado para participar de uma exposição da Galleria Nazionale Dell’Umbria, na Itália e, em 2012, sua história foi contada no documentário “De arteiro a artista“, exibido no 5º Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência.
A rede Globo fez uma reportagem sobre uma das exposições do artista, que pode ser vista neste link.
Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8664332441925879087#editor/target=post;postID=8129014385972029619
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